#176 - A Guerra Fria do Código Aberto
O caos funcionando
Hey! 👋
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Aproveite qualquer uma das oportunidades! 👀
Gabriel Nunes (@nunesgabriel)
A guerra fria do código aberto
Hoje em dia tão usando “open source” pra tudo, mas existe uma galera guardiã das regras oficiais, pronta para lembrar que “código aberto” não significa “código público no GitHub”.
Ao longo das décadas, o software saiu do “era tudo aberto porque nada fazia sentido sozinho” para “vamos fechar tudo porque agora dá dinheiro”, depois para “software livre” como ato de rebeldia, e finalmente para “open source” como branding amigável para empresas. Aí veio o GitHub e padronizou tudo: hoje a diferença entre aberto e fechado é quase só um botão de visibilidade.
Mas agora surgiram dois pepinos: mantenedores exaustos e quebrados (sustentabilidade zero), e empresas que querem abrir o código… mas com medo de gigantes que podem lucrar em cima do esforço alheio. Daí nascem soluções como Fair Source, OSS Pledge e outras tentativas de reinventar o financiamento coletivo do software que todo mundo usa, mas quase ninguém banca.
A moral da história? O futuro da colaboração não cabe num único rótulo. O caminho é misturar modelos, financiar quem mantém as bases da internet e normalizar licenças que protegem quem cria. E, com sorte, transformar o código fechado em peça de museu.
Um recado do patrocinador 📣
O perigo do over engineering
Quando a solução é mais complicada que o problema.
Quem nunca se empolgou com uma nova tecnologia e acabou criando algo muito mais complexo do que o necessário? Esse é o risco do over engineering: gastar tempo, energia e recursos em soluções elaboradas demais, que atrasam entregas e dificultam a manutenção, sem trazer ganhos reais para o usuário.
No Asaas, a equipe de Engenharia de Software acredita que simplificar também é sinal de maturidade técnica. O time busca sempre resolver o problema real com clareza e objetividade, evitando a armadilha de arquiteturas desnecessariamente sofisticadas.
Quer trabalhar em um time que valoriza o simples que funciona? Confira as vagas abertas no Asaas: https://go.codecon.dev/asaas-news
⚡️Speedrun da produtividade
Quer construir qualquer coisa ridiculamente rápido? Simples: vire speedrunner da vida real. Faça um esboço do projeto, quebre tudo em mini-tarefas até ficar microscópico, preencha tudo na maior velocidade possível e só aí volte para deixar bonitinho. Nada de tentar ser perfeito no meio do caos, isso só trava sua mente e mata seu ritmo. Quando você terminar, estará zen, produtivo e surpreendentemente orgulhoso do resultado. O segredo? Algoritmo > força bruta. Esboçar é o cheat code da vida.
🎯 Troque metas por missões
Metas são aquelas coisas chatas que a gente promete “fazer quando der”. Missões? Muito mais legais. Missões têm aventura, dragões internos, reviravoltas e aquela sensação épica de estar evoluindo como personagem principal da própria vida. Em vez de esperar a vida acalmar (spoiler: não vai), você encara seus objetivos como uma jornada que te transforma enquanto acontece. Missões aceitam caos, bebem café com imprevistos e ainda te dão um tesouro no fim: novas habilidades, confiança e a prova de que você pode fazer isso de novo. E de novo. E de novo.
📱 Criatividade x telas: um romance tóxico
Passar horas nas telas atrapalha a criatividade? Sim. Não. Depende. O caos digital rouba foco, mas também dá aquele desfoque mental premium que o cérebro usa pra ter ideias brilhantes. O truque é virar mestre do “foco + devaneio”: trabalhar, distrair, repetir, sem cair no buraco negro do scroll infinito. Artistas juram que a distração às vezes é só sinal de tédio, e outras vezes é parte do processo. No fim, criatividade e tecnologia convivem como um casal estranho: funciona, mas só com limites… e, às vezes, deixando o celular no outro cômodo.
📼 Manifesto analógico
Quanto mais a tecnologia avança, mais cresce a atração por caneta e papel, DVDs esquecidos na estante e câmeras compactas que parecem ter saído de 2010. A graça está justamente em não depender da internet, de algoritmos vigilantes ou notificações que surgem como surtos aleatórios. Mesmo no mundo do software, existe algo irresistível em manter pequenos refúgios offline: espaços simples, próprios, livres de sugestões automáticas. No fim, talvez haja um certo esnobismo nisso… mas um esnobismo deliciosamente analógico.
📋 Reuniões sem drama (ou quase)
Uma reunião eficaz começa antes da reunião, com gente que chega na hora, lê a pauta e não tenta resolver a vida pelo celular no meio da conversa. A cultura de reuniões é basicamente um mix de etiqueta, bom senso e aquela esperança de que ninguém monopolize o microfone. Existem regras simples: pontualidade, preparação, engajamento, escuta, inclusão, responsabilidade e… bom senso (sim, isso deveria ser padrão, mas né?). No fim, reuniões só funcionam quando todo mundo joga junto, e não quando viram episódios de sobrevivência corporativa.
🧑💻 O drama de dar nomes
Dar nomes é tão difícil que virou ditado clássico da computação, e, sinceramente, talvez a solução seja… não dar nomes. Às vezes funciona! De branches anônimas no jj (que libertam o cérebro do “como chamamos isso mesmo?”) até o CSS utilitário do Tailwind, onde o estilo diz o que faz e pronto, sem batizar nada. Nem tudo precisa de um título épico para existir. Talvez estejamos nomeando coisas só por hábito. Menos rótulos, menos drama. E quem sabe até mais produtividade.
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Vem ver devs e designers criando uma aplicação pra irritar o usuário.
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A gente escreveu um artigo baseado em um post aqui do Substack, tá bem legal, clica no título pra ler.
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